“ Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado a noite...”
É , eu também estava esperando algo. A noite prometia. DJ Felipe Lira numa das boates mais bombadas aqui da capital da caatinga [yeah! Eu estou falando de Salvador. rs] e eu já tinha combinado com uns amigos e uma pessoa com quem eu ando tenho contatos físicos para ferver na boate.
Infelizmente essa pessoa que vos fala é um peão, ou seja trabalha também no final de semana. E lá vinha eu chegando por volta das 21:45 para casa. Contando os minutos no visor do celular e me embalando ao som do mais louco psy.
Desci na frente do hipermercado de uma grande cadeia de supermercados do estado e corri para o andar de baixo [ ou garagem , como preferir.] onde se localizava os caixas eletrônicos.
Primeiro fui no caixa do Banco do Brasil e como era de se esperar ele estava mais uma vez quebrado. Não consegui sacar.
“ Ainda bem que sou cliente Itaú também. Ufa!”
Coloquei o cartão, fiz a confirmação na tela e tentei puxar o cartão que não saiu. A tela ficou travada. Apertei o teclado que emitiu um sinal sonoro estrondoso. Levei um susto e todos que desciam com as compras olharam em minha direção.
Puxei de novamente o cartão... nada. Relaxei e pensei: “ Calma, calma,calma.”
Tentei mais uma vez e a porra do cartão não saiu.
Peguei o telefone ao lado do caixa eletrônico e esperei atenderem do outro lado da linha.
Uma voz de homem:
- Luciano, boa noite!
- Boa noite? Pode ficar melhor viu?
- Como posso ajudar Senhor?
- Ahhh! Você pode me ajudar sim. A p... do caixa eletrônico engoliu meu cartão. [estava aos berros já]
- Tudo bem Senhor. Qual o seu nome?
Eu disse o meu nome e local onde se encontrava o terminal.
- Só um momento... [e eu super impaciente roia o que havia restado de minhas unhas]
- Pronto Senhor, a máquina vai reiniciar e quando ela apagar você suspende e retira o cartão.
- Ok!
Consegui tirar o cartão e esperei a máquina reiniciar...
Alguns minutos depois e só o que aparecia no terminal era uma mensagem de erro.
Já passava das 22:00 e o terminal não voltaria a funcionar.
E eu que esperava alguma coisa do sábado à noite me vi obrigado a ficar em casa por conta de uma máquina idiota. O único consolo é que a pessoa que ia sair comigo desistiu em cima da hora. Meus amigos me ligavam de todos os cantos badalados da cidade. Boates, barsinhos e afins e meu fim de noite que prometia acabou com um filme depressivo e um livro de Caio Fernando Abreu.
Eu heim!
De um sábado a noite...”
É , eu também estava esperando algo. A noite prometia. DJ Felipe Lira numa das boates mais bombadas aqui da capital da caatinga [yeah! Eu estou falando de Salvador. rs] e eu já tinha combinado com uns amigos e uma pessoa com quem eu ando tenho contatos físicos para ferver na boate.
Infelizmente essa pessoa que vos fala é um peão, ou seja trabalha também no final de semana. E lá vinha eu chegando por volta das 21:45 para casa. Contando os minutos no visor do celular e me embalando ao som do mais louco psy.
Desci na frente do hipermercado de uma grande cadeia de supermercados do estado e corri para o andar de baixo [ ou garagem , como preferir.] onde se localizava os caixas eletrônicos.
Primeiro fui no caixa do Banco do Brasil e como era de se esperar ele estava mais uma vez quebrado. Não consegui sacar.
“ Ainda bem que sou cliente Itaú também. Ufa!”
Coloquei o cartão, fiz a confirmação na tela e tentei puxar o cartão que não saiu. A tela ficou travada. Apertei o teclado que emitiu um sinal sonoro estrondoso. Levei um susto e todos que desciam com as compras olharam em minha direção.
Puxei de novamente o cartão... nada. Relaxei e pensei: “ Calma, calma,calma.”
Tentei mais uma vez e a porra do cartão não saiu.
Peguei o telefone ao lado do caixa eletrônico e esperei atenderem do outro lado da linha.
Uma voz de homem:
- Luciano, boa noite!
- Boa noite? Pode ficar melhor viu?
- Como posso ajudar Senhor?
- Ahhh! Você pode me ajudar sim. A p... do caixa eletrônico engoliu meu cartão. [estava aos berros já]
- Tudo bem Senhor. Qual o seu nome?
Eu disse o meu nome e local onde se encontrava o terminal.
- Só um momento... [e eu super impaciente roia o que havia restado de minhas unhas]
- Pronto Senhor, a máquina vai reiniciar e quando ela apagar você suspende e retira o cartão.
- Ok!
Consegui tirar o cartão e esperei a máquina reiniciar...
Alguns minutos depois e só o que aparecia no terminal era uma mensagem de erro.
Já passava das 22:00 e o terminal não voltaria a funcionar.
E eu que esperava alguma coisa do sábado à noite me vi obrigado a ficar em casa por conta de uma máquina idiota. O único consolo é que a pessoa que ia sair comigo desistiu em cima da hora. Meus amigos me ligavam de todos os cantos badalados da cidade. Boates, barsinhos e afins e meu fim de noite que prometia acabou com um filme depressivo e um livro de Caio Fernando Abreu.
Eu heim!