Adoro Meme, este quem me passou foi minha super amiga Lívia [que eu amo muito] do blog Sensações e Percepções. Consiste em postar os desenhos animados que marcaram sua infância.
Uma pena que não se fazem mais desenhos animados como antigamente. Então vamos para os meus desenhos? [nostalgico]
Cavaleiros do Zodíaco - eu assistia este desenho animado na companhia de meus amigos tendo em vista que só tinha tv na casa de um deles. Nos reuniamos, assistiamos o desenho e depois iamos brincar de Cavaleiros do Zodíaco [eu dizia que era Shiryu de Dragão, rs].
Doug Funnie - um clássico na minha opnião. Me indentificava bastante com este garoto. Doug tinha uma paixão platônica por uma garota da escola [isso me fazia parecer bastante com Douglas Funnie].
Amo muito este desenho.
Scooby doo - também um clássico, recentemente foi adaptado para o cinema. Adoro os episódios em que eles são crianças. Meu personagem preferido neste desenho é a Velma Dinkley. Esperta, inteligente Velma é peça fundamental para descobrir os mistérios.
" Meus óculos... perdi meus óculos." "Estou começando a entender este mistério!"
Caverna do Dragão - passei minha infência toda acompanhando a saga destes jovens. E então eles voltaram ou não para casa? Este mistério você descobre lendo o livro Requiém.Amo demais os jovens Presto, Erick, Sheila, Bo e Rank.
Obrigado Livinha [amiga mais linda de todas as amigas lindas] por me passar este meme.
Agora deixo o meme por conta dos seguintes blogs:
Patinho feio do meu amigo Vinícuis Freitas [obrigado pela tarde jogando the riddle, simplismente maravilhosa, rs]
Quase (nada) secreto de Gabrielle [adoro seus post]
Espero que vocês curtam tanto quanto eu este flash back.
Ps: Galera se eu andar meio afastado do blog e não comentar no blog de vocês é devido as festas. Me desculpem, assim que possível eu apareço para contar alguns acontecimentos [bafonds] das festas [que não são poucos, rs].
Boas festas e um Feliz Natal para todos vocês!
Obrigado pelo carinho.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
010: Yes, eu sou desastrado!
Pois bem, esta pessoa que vós fala tem mais esta incontrolável mania. É algo totalmente involuntário [na verdade o destino influi bastante em todos estes acontecimentos].
Como já comentei em post anteriores eu tenho a mania de quebrar objetos [vide estória 006: Murphy ataca]. Pois bem, quando eu tinha uns 14 ou 15 anos eu era o desastre em pessoa [ainda continuo desastrado mais com menos intensidade].
Coitadas das pessoas que tinham que conviver comigo.
Certa vez estava eu jogando baralho [adoro jogar buraco] na casa de minha tia. O jogo ia bem até que eu num ato involuntário quebrei a mesa [como é?!].
Sim, isso mesmo. Eu quebrei a mesa. Num instante estávamos todos jogando, era minha vez de jogar e eu debrucei-me fazendo força na mesa que veio abaixo terminando assim o jogo.
Minha Tia coitada a muito reclamava que queria uma mesa nova. Assim obriguei meu Tio a comprar uma nova. Pena que ela teve que armengar a mesa até meu Tio comprar a mesa nova.
Uma outra vez estava eu no quintal de casa rancando goiabas e aí encostei-me numa pia em que minha Mãe lavava roupas [não tinhamos nem temos máquina de lavar ainda,rs] e do nada a pia veio abaixo. Um dos pedaços da pia cortou-me a perna e sangrou muito [tenho pavor a sangue, fico super nervoso].
Todos estes dois fatos foi na mesma semana, eu andava me sentindo um nada. Tudo que eu tocava apodrecia [ou melhor, quebrava].
Minha Mãe nem ligou muito para a pia que andava um pouco velhinha. Fiz até um favor pra ela, assim meu Pai comprou uma pia nova.
Mais o pior ainda estava por vir [desgraça pouca é bobagem!]. Naquela época eu ainda jogava futebol [sim, ainda.hoje sou um ser sedentário não pratico esportes,infelizmente não achei pessoas que jogam voley nesta cidade]. Eu estava fazendo embaixadinha dentro de casa e sem querer chutei a bola num dos bibelôs que minha Mãe mais gostava.
Foi a gota d’água. Minha Mãe me reclamou tanto por isso.
Nesta semana eu devia está possuído pelo capeta, porque vai ser desastrado assim lá longe!
Eu heim!
Como já comentei em post anteriores eu tenho a mania de quebrar objetos [vide estória 006: Murphy ataca]. Pois bem, quando eu tinha uns 14 ou 15 anos eu era o desastre em pessoa [ainda continuo desastrado mais com menos intensidade].
Coitadas das pessoas que tinham que conviver comigo.
Certa vez estava eu jogando baralho [adoro jogar buraco] na casa de minha tia. O jogo ia bem até que eu num ato involuntário quebrei a mesa [como é?!].
Sim, isso mesmo. Eu quebrei a mesa. Num instante estávamos todos jogando, era minha vez de jogar e eu debrucei-me fazendo força na mesa que veio abaixo terminando assim o jogo.
Minha Tia coitada a muito reclamava que queria uma mesa nova. Assim obriguei meu Tio a comprar uma nova. Pena que ela teve que armengar a mesa até meu Tio comprar a mesa nova.
Uma outra vez estava eu no quintal de casa rancando goiabas e aí encostei-me numa pia em que minha Mãe lavava roupas [não tinhamos nem temos máquina de lavar ainda,rs] e do nada a pia veio abaixo. Um dos pedaços da pia cortou-me a perna e sangrou muito [tenho pavor a sangue, fico super nervoso].
Todos estes dois fatos foi na mesma semana, eu andava me sentindo um nada. Tudo que eu tocava apodrecia [ou melhor, quebrava].
Minha Mãe nem ligou muito para a pia que andava um pouco velhinha. Fiz até um favor pra ela, assim meu Pai comprou uma pia nova.
Mais o pior ainda estava por vir [desgraça pouca é bobagem!]. Naquela época eu ainda jogava futebol [sim, ainda.hoje sou um ser sedentário não pratico esportes,infelizmente não achei pessoas que jogam voley nesta cidade]. Eu estava fazendo embaixadinha dentro de casa e sem querer chutei a bola num dos bibelôs que minha Mãe mais gostava.
Foi a gota d’água. Minha Mãe me reclamou tanto por isso.
Nesta semana eu devia está possuído pelo capeta, porque vai ser desastrado assim lá longe!
Eu heim!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
009: Juízo viu Moço?!
Aiai! Sexta-feira cansativa [passei o dia estudando para as provas de inglês na segunda] e sexta-feira é dia de reggae.
- explicando -
Não, este reggae não o gênero musical. Reggae aqui além do gênero musical quer dizer também festa, badalação, happy hour, sair com os amigos para tomar aquela cervejinha gelada.
- fim da explicação –
Como eu estava dizendo, sexta-feira é dia de reggae.
Passei no curso de inglês para deixar umas tarefas atrasadas e depois passei na praça com um amiga, lá encontramos uns outros amigos.
Minha amiga não sei por que cargas d’água começou a brigar com uma menina de rua [não gosto deste termo “menina de rua”, mais não achei outro termo para designar a meliante].
A menina ameaçava jogar uma pedra na minha amiga que enfrentava e corria atrás da menina para bater.
Eu, [o defensor das crianças de rua, rs] fui intervir e chamei a criança [a menina de rua] para conversar.
Ela veio. Era uma menina negra, cabelos bagunçados [tinha um rostinho lindo!], pés descalços e a roupa estava suja.
Um outro menino que estava com ela também se aproximou.
Eis o diálogo que se seguiu:
- Psiu. Ô meu bemzinho vem cá.
- Qui é?!
- Senta aqui do meu lado. Como é o seu nome? Quantos anos você tem?
- Tamara [nome fictício].
-Quantos anos?
- 7.
-Está em que série?
- 4° série. [será que e verdade?]
- E você como se chama?
- Netinho [sim! nome fictício]. Tenho 9 anos.
- Por que vocês estão na rua até uma hora destas? Já são dez horas. Hora de criança está em casa. [tava me sentindo o assistente social, rs]
- Eu não vou pra casa não – disse a menina .Vou dormir na rua. Ó qui minha roupa ó. [me mostrou uma sacola com uma roupa dentro].
- ô Tio [tio? eu?]. Eu sei contar de 1 até 100 – e o menino começou a contar até 100.
- Tem que estudar, ir pra escola direitinho. Mais não pode ficar na rua até tarde não, muito menos dormir na rua. Pode vir alguém ruim e querer machucar vocês. A mãe de vocês deve está doida procurando por vocês.
Meu amigos já começaram a sentir ciúmes por que eu deixei eles de lado para conversar com as crianças. Começaram a reclamar e me chamaram para sair.
Me vi obrigado a mandar as crianças mais uma vez para casa.
- Olha só. Eu tenho que ir ali, mais vocês vão para casa ok?!
A menina olhou para mim e disse:
- Já vai Tio? [aaah! Tio de novo não]
Disse meu nome para eles e mandei eles me chamarem por ele.
- Ta cedo Moço! Não vá agora não.
- Desculpem, eu preciso ir mesmo. Tchau, adorei conhecer vocês. Vão para casa, eu não mando mais viu?!
O menino me olho com ar de riso e falou:
- Tchau. Juízo viu Moço?! [o.O]
Meus amigos não agüentaram e se racharam de rir. Eu fiquei com aquela cara de nãoestouentendendonada.
O menino que estava dizendo que ia dormir na rua me mandando tomar juízo. Quem aguenta uma coisa dessa?
- explicando -
Não, este reggae não o gênero musical. Reggae aqui além do gênero musical quer dizer também festa, badalação, happy hour, sair com os amigos para tomar aquela cervejinha gelada.
- fim da explicação –
Como eu estava dizendo, sexta-feira é dia de reggae.
Passei no curso de inglês para deixar umas tarefas atrasadas e depois passei na praça com um amiga, lá encontramos uns outros amigos.
Minha amiga não sei por que cargas d’água começou a brigar com uma menina de rua [não gosto deste termo “menina de rua”, mais não achei outro termo para designar a meliante].
A menina ameaçava jogar uma pedra na minha amiga que enfrentava e corria atrás da menina para bater.
Eu, [o defensor das crianças de rua, rs] fui intervir e chamei a criança [a menina de rua] para conversar.
Ela veio. Era uma menina negra, cabelos bagunçados [tinha um rostinho lindo!], pés descalços e a roupa estava suja.
Um outro menino que estava com ela também se aproximou.
Eis o diálogo que se seguiu:
- Psiu. Ô meu bemzinho vem cá.
- Qui é?!
- Senta aqui do meu lado. Como é o seu nome? Quantos anos você tem?
- Tamara [nome fictício].
-Quantos anos?
- 7.
-Está em que série?
- 4° série. [será que e verdade?]
- E você como se chama?
- Netinho [sim! nome fictício]. Tenho 9 anos.
- Por que vocês estão na rua até uma hora destas? Já são dez horas. Hora de criança está em casa. [tava me sentindo o assistente social, rs]
- Eu não vou pra casa não – disse a menina .Vou dormir na rua. Ó qui minha roupa ó. [me mostrou uma sacola com uma roupa dentro].
- ô Tio [tio? eu?]. Eu sei contar de 1 até 100 – e o menino começou a contar até 100.
- Tem que estudar, ir pra escola direitinho. Mais não pode ficar na rua até tarde não, muito menos dormir na rua. Pode vir alguém ruim e querer machucar vocês. A mãe de vocês deve está doida procurando por vocês.
Meu amigos já começaram a sentir ciúmes por que eu deixei eles de lado para conversar com as crianças. Começaram a reclamar e me chamaram para sair.
Me vi obrigado a mandar as crianças mais uma vez para casa.
- Olha só. Eu tenho que ir ali, mais vocês vão para casa ok?!
A menina olhou para mim e disse:
- Já vai Tio? [aaah! Tio de novo não]
Disse meu nome para eles e mandei eles me chamarem por ele.
- Ta cedo Moço! Não vá agora não.
- Desculpem, eu preciso ir mesmo. Tchau, adorei conhecer vocês. Vão para casa, eu não mando mais viu?!
O menino me olho com ar de riso e falou:
- Tchau. Juízo viu Moço?! [o.O]
Meus amigos não agüentaram e se racharam de rir. Eu fiquei com aquela cara de nãoestouentendendonada.
O menino que estava dizendo que ia dormir na rua me mandando tomar juízo. Quem aguenta uma coisa dessa?
Eu heim!
Ps: Vou dedicar este post aos seus protagonista, as duas crianças lindas e encantadoras [meio rebeldes também] que me trataram super bem e que me deram um motivo para sorrir esta noite.
sábado, 8 de dezembro de 2007
008: Interior Fashion Night [ui]
Subia eu bem feliz para fazer avaliação no meu curso de inglês [-you speak english?], e então vejo um movimento incomum na rua.
O que você acha que eu fiz?
a) corri para ver o que era [afinal eu tinha que saber o motivo ].
b) tratei de me afastar [não gosto de multidão]
c) fiquei olhando e esperando alguém passar para me contar o motivo, causa razão e circunstância daquele zoada toda.
d) n.d.a
Ganha o prêmio de 5 centavos aquele que respondeu, corri para ver o que era por que eu não podia não ficar sabendo do que estava acontecendo.
Você acha que a mania de ser curioso [ao extremo] ia me abandonar nesta hora? Jamais!
Aproximei e fui logo perguntando ao povo o que tava acontecendo. Eram alguns rapazes de uma academia fazendo demonstração de boxe, só que depois que acabasse a apresentação do boxe teria um desfile de moda promovido por duas lojas da cidade [Oia que chic!] .
Eu não poderia perder isso! Com certeza eu ia dar uma conferida no material e dar muita risada só que eu tinha que correr no inglês fazer a avaliação às pressas e voltar e foi o que eu fiz [quero ver a nota desta avaliação].
Eu e uma colega descemos correndo pra ver o desfile que por sinal já tinha começado.
Música de “buatchi” bem alta, luzes coloridas e lá vinha o povo desfilando o que seria tendência [na visão deles] para o verão 2008.
Pouco mais de 5 minutos de desfile me vem um modelo, a multidão batia palmas, gritava o nome dele e ria muitoooooo!
O cara devia está meio [ou completamente bêbado], andava em câmera lenta e já era um senhor com no mínimo uns 40 e poucos anos. Uma das modelos era uma moça com grandes nádegas [aquilo não era um c... era um culégio], e andava feito uma pata balançando o rabinho.
Eu confesso que dei boas risadas dos modelos, mais o melhor da noite ainda estava por vir.
Minha amiga ria descontroladamente e num dado momento comentou:
- Que modelos são esses!? Você devia está desfilando também, do jeito que eles estão...[o.O]
Minha amiga me humilhou e eu fiquei quietinho, não disse não. O dela com certeza estaria guardado.
Ela mais uma vez com a pequena boquinha dela começou a criticar as pessoas, os organizadores e mais, disse que as roupas pareciam ser velhas.
O cara que estava em nossa frente olha pra trás com uma cara de poucos amigos [ui].
Eu me controlando pra não rir disse:
- Cala esta boca infame, o cara aí na frente é o irmão do dono da loja.
Ela ficou roxa, azul, vermelha [parecia um arco-íris] de tanta vergonha que ficou. O cara volta e meia olhava pra trás e fixava o olhar nela.
Ela toda sem jeito chegou pra perto de mim, e eu pensava com meus botões.
“ Coragem colega! Também tenho a mania de falar o que não deve, mas não tenho a mania de querer me aparecer tanto quanto você. Eu heim!”
E saí rindo bem feliz. Me senti vingado. Quem mandou ter língua de trapo? Agora agüenta.
Eu heim!
O que você acha que eu fiz?
a) corri para ver o que era [afinal eu tinha que saber o motivo ].
b) tratei de me afastar [não gosto de multidão]
c) fiquei olhando e esperando alguém passar para me contar o motivo, causa razão e circunstância daquele zoada toda.
d) n.d.a
Ganha o prêmio de 5 centavos aquele que respondeu, corri para ver o que era por que eu não podia não ficar sabendo do que estava acontecendo.
Você acha que a mania de ser curioso [ao extremo] ia me abandonar nesta hora? Jamais!
Aproximei e fui logo perguntando ao povo o que tava acontecendo. Eram alguns rapazes de uma academia fazendo demonstração de boxe, só que depois que acabasse a apresentação do boxe teria um desfile de moda promovido por duas lojas da cidade [Oia que chic!] .
Eu não poderia perder isso! Com certeza eu ia dar uma conferida no material e dar muita risada só que eu tinha que correr no inglês fazer a avaliação às pressas e voltar e foi o que eu fiz [quero ver a nota desta avaliação].
Eu e uma colega descemos correndo pra ver o desfile que por sinal já tinha começado.
Música de “buatchi” bem alta, luzes coloridas e lá vinha o povo desfilando o que seria tendência [na visão deles] para o verão 2008.
Pouco mais de 5 minutos de desfile me vem um modelo, a multidão batia palmas, gritava o nome dele e ria muitoooooo!
O cara devia está meio [ou completamente bêbado], andava em câmera lenta e já era um senhor com no mínimo uns 40 e poucos anos. Uma das modelos era uma moça com grandes nádegas [aquilo não era um c... era um culégio], e andava feito uma pata balançando o rabinho.
Eu confesso que dei boas risadas dos modelos, mais o melhor da noite ainda estava por vir.
Minha amiga ria descontroladamente e num dado momento comentou:
- Que modelos são esses!? Você devia está desfilando também, do jeito que eles estão...[o.O]
Minha amiga me humilhou e eu fiquei quietinho, não disse não. O dela com certeza estaria guardado.
Ela mais uma vez com a pequena boquinha dela começou a criticar as pessoas, os organizadores e mais, disse que as roupas pareciam ser velhas.
O cara que estava em nossa frente olha pra trás com uma cara de poucos amigos [ui].
Eu me controlando pra não rir disse:
- Cala esta boca infame, o cara aí na frente é o irmão do dono da loja.
Ela ficou roxa, azul, vermelha [parecia um arco-íris] de tanta vergonha que ficou. O cara volta e meia olhava pra trás e fixava o olhar nela.
Ela toda sem jeito chegou pra perto de mim, e eu pensava com meus botões.
“ Coragem colega! Também tenho a mania de falar o que não deve, mas não tenho a mania de querer me aparecer tanto quanto você. Eu heim!”
E saí rindo bem feliz. Me senti vingado. Quem mandou ter língua de trapo? Agora agüenta.
Eu heim!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
007: Eu dou risada quando não pode! rs
No post passado comentei sobre os dias em que eu estava passando na minha cidade natal, mais não cheguei a comentar o real motivo ao qual fui parar lá, a morte de um Tio.
Cheguei na minha cidade natal às 23 horas e fui direto pra casa do meu falecido Tio [velório no interior é na casa do defunto mesmo, e tem gente que vai só pra tomar chá/café e comer bolachinha de laranja].
Aquela atmosfera pesada, a casa cheia de gente. Uns querendo chamar mais atenção que o falecido. Eu entro converso com alguns poucos, comprimento os parentes que só vejo nestas ocasiões [aquele tio chato, aquela prima gostosa, etc].
Aos poucos a casa que estava superlotada vai se esvaziando aos pouquinhos e ficam apenas os parentes mais chegados ou alguns amigos.
Com a minha mania de dormir tarde da noite [tipo 03 ou 04 da madrugada] acabei ficando para velar o falecido.
Sempre rola aquela fofoquinha para ajudar a passar o tempo e aí você fica sabendo de cada coisa que Eu Heim! Os assuntos divergem sempre em quem perdeu a virgindade, quem esta grávida ou quem é o mais novo corno da cidade.
A esposa de um tio meu [não é a mulher do defunto ok ?] é aquele tipo de pessoa que fala tanta merda e nem se da conta de tanta bobagem que fala e ainda pensa que é decoradora. A casa dela parece comitê da parada gay [toda colorida], sala três paredes roxas e uma verde, quarto abóbora, cozinha rosa, um verdadeiro arco íris.
Lá pelas tantas ela começa a conversar comigo [Ui]. Aí começou o meu suplício...
A mulher falava tanta coisa e eu já não conseguia mais disfarçar meus sorrisos. Ela dava gargalhadas e já atraia os olhares de alguns presentes.
Eu abaixava a cabeça, colocava a mão na boca, virava o rosto para que ninguém conseguisse me ver..
Mais era tudo inútil, a mulher falava pelos cotovelos. Conversava feito a “Nega do Leite”.
Uma com a mania de falar merda em um momento inoportuno e o outro com a mania de rir quando não deve.
Eu heim!
Cheguei na minha cidade natal às 23 horas e fui direto pra casa do meu falecido Tio [velório no interior é na casa do defunto mesmo, e tem gente que vai só pra tomar chá/café e comer bolachinha de laranja].
Aquela atmosfera pesada, a casa cheia de gente. Uns querendo chamar mais atenção que o falecido. Eu entro converso com alguns poucos, comprimento os parentes que só vejo nestas ocasiões [aquele tio chato, aquela prima gostosa, etc].
Aos poucos a casa que estava superlotada vai se esvaziando aos pouquinhos e ficam apenas os parentes mais chegados ou alguns amigos.
Com a minha mania de dormir tarde da noite [tipo 03 ou 04 da madrugada] acabei ficando para velar o falecido.
Sempre rola aquela fofoquinha para ajudar a passar o tempo e aí você fica sabendo de cada coisa que Eu Heim! Os assuntos divergem sempre em quem perdeu a virgindade, quem esta grávida ou quem é o mais novo corno da cidade.
A esposa de um tio meu [não é a mulher do defunto ok ?] é aquele tipo de pessoa que fala tanta merda e nem se da conta de tanta bobagem que fala e ainda pensa que é decoradora. A casa dela parece comitê da parada gay [toda colorida], sala três paredes roxas e uma verde, quarto abóbora, cozinha rosa, um verdadeiro arco íris.
Lá pelas tantas ela começa a conversar comigo [Ui]. Aí começou o meu suplício...
A mulher falava tanta coisa e eu já não conseguia mais disfarçar meus sorrisos. Ela dava gargalhadas e já atraia os olhares de alguns presentes.
Eu abaixava a cabeça, colocava a mão na boca, virava o rosto para que ninguém conseguisse me ver..
Mais era tudo inútil, a mulher falava pelos cotovelos. Conversava feito a “Nega do Leite”.
Uma com a mania de falar merda em um momento inoportuno e o outro com a mania de rir quando não deve.
Eu heim!
Ps: Gostaria de agradecer a Lívia do Sensações x Percepções que me presentou com mais um prêmio. Muito obrigado pelos prêmios, pelo acrinho e pela a amizade!
Beijos a você Livinhas.
E o prêmio Eu tenho um blog de Elite vai para:
Leiane do blog Borboleteando pela vida.
Richard do blog Tipografial Virtual
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
006: Murphy ataca!
Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.
(leis de Murphy )
Semana de descanso em minha cidade natal [um cidadezinha qualquer no interior do sertão Nordestino que sofre com o calor infernal nesta época do ano].
Aqui se tem a impressão de que o tempo não passa. Nada de toques irritantes de aparelhos celulares, nada de engarrafamentos e buzinas, nada o que fazer e isso e realmente um saco.
Não tem muitos locais para diversão e quando tem não tem pessoas. Meus amigos estão todos morando em outras cidades, até a praça o maior ponto de encontro da cidade durante as noites está vazia vazia.
Eu passo os dias a dormir e a vasculhar na net algo de interessante [me stressando com a péssima qualidade da internet que é hiper lenta!].
Mais vamos ao que interessa realmente.
Meu irmão mais velho tinha deixado umas coisinhas dele aqui, um óculos de sol [que ficou super estiloso em mim], um mp4 [que me foi muit útil já que eu não tinha o que fazer aqui e a rádio local só passa múcica brega] e algumas roupas [ que não me foram nada úteis, não gosto de usar roupas alheias].
Domingo de sol e eu me arrumava pra ir para o clube pegar um solzinho na piscina e me vem a idéia de usar o óculos de sol de meu irmão [eu devia ta possuído pela capeta], quando acabei de colocar o óculos e olhar no espelho a lente delicadamente soltasse da armação.
Corri e coloquei os óculos na caixinha e deixei lá.
- Domingo à noite –
Devido a falta de meus amigos na cidade fiquei em casa assistindo tv.
Fui deitar cedo mais o sono não vinha de forma alguma e como não tinha mais nada de interessante na tv lembrei do mp4 de meu irmão.
Affs... O que seria de mim sem este mp4 aqui heim?
Mp4 em punho, liguei e nada... De tanto eu usar e não por para carregar a bateria logicamente tinha acabado. Pus para carregar e fiquei deitado na minha cama pensando na vida.
Alguém tempo depois fui tirar o mp4 que já devia ter recarregado. Puxei da tomada mais não saia de forma alguma. Puxei, puxei e puxei mais tava preso, a tomada parece que puxava com toda força o carregador pra ela.
Aí foi quando baixou em mim o Incrível Huck e com uma força sub-humana consegui tirar o carregador, ou parte dele da tomada.
O carregador tinha se partido em dois, uma parte tinha ficado em minha mão e a outras jazia no chão.
Pqp [puta que pariu] , eu que tinha economizado tanto para comprar o meu, tinha agora que pagar por ter quebrado o do meu irmão.
Subiu-me uma raiva incontrolável.
Murphy desgraçado viu?!
Que mania esta que eu tenho de danificar objetos que não me pertecem.
Eu heim!
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.
(leis de Murphy )
Semana de descanso em minha cidade natal [um cidadezinha qualquer no interior do sertão Nordestino que sofre com o calor infernal nesta época do ano].
Aqui se tem a impressão de que o tempo não passa. Nada de toques irritantes de aparelhos celulares, nada de engarrafamentos e buzinas, nada o que fazer e isso e realmente um saco.
Não tem muitos locais para diversão e quando tem não tem pessoas. Meus amigos estão todos morando em outras cidades, até a praça o maior ponto de encontro da cidade durante as noites está vazia vazia.
Eu passo os dias a dormir e a vasculhar na net algo de interessante [me stressando com a péssima qualidade da internet que é hiper lenta!].
Mais vamos ao que interessa realmente.
Meu irmão mais velho tinha deixado umas coisinhas dele aqui, um óculos de sol [que ficou super estiloso em mim], um mp4 [que me foi muit útil já que eu não tinha o que fazer aqui e a rádio local só passa múcica brega] e algumas roupas [ que não me foram nada úteis, não gosto de usar roupas alheias].
Domingo de sol e eu me arrumava pra ir para o clube pegar um solzinho na piscina e me vem a idéia de usar o óculos de sol de meu irmão [eu devia ta possuído pela capeta], quando acabei de colocar o óculos e olhar no espelho a lente delicadamente soltasse da armação.
Corri e coloquei os óculos na caixinha e deixei lá.
- Domingo à noite –
Devido a falta de meus amigos na cidade fiquei em casa assistindo tv.
Fui deitar cedo mais o sono não vinha de forma alguma e como não tinha mais nada de interessante na tv lembrei do mp4 de meu irmão.
Affs... O que seria de mim sem este mp4 aqui heim?
Mp4 em punho, liguei e nada... De tanto eu usar e não por para carregar a bateria logicamente tinha acabado. Pus para carregar e fiquei deitado na minha cama pensando na vida.
Alguém tempo depois fui tirar o mp4 que já devia ter recarregado. Puxei da tomada mais não saia de forma alguma. Puxei, puxei e puxei mais tava preso, a tomada parece que puxava com toda força o carregador pra ela.
Aí foi quando baixou em mim o Incrível Huck e com uma força sub-humana consegui tirar o carregador, ou parte dele da tomada.
O carregador tinha se partido em dois, uma parte tinha ficado em minha mão e a outras jazia no chão.
Pqp [puta que pariu] , eu que tinha economizado tanto para comprar o meu, tinha agora que pagar por ter quebrado o do meu irmão.
Subiu-me uma raiva incontrolável.
Murphy desgraçado viu?!
Que mania esta que eu tenho de danificar objetos que não me pertecem.
Eu heim!
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