quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

019: Mexe com quem ta quieto!

Tarde quente na caatinga e eu sem nada para fazer peguei meu livrinho [O caso dos dez negrinhos – Agatha Christie] e fui sentar na praça pricipal da cidade que fica próxima a minha casa.
Um calor dos infernos. Sento e começo a ler meu livro tranquilamente. Pensei que seria mais uma tarde tranqüila, sentado à sombra de uma árvore e lendo tranquilamente um livro, mais não seria tão tranqüila assim.
Em frente à praça principal da cidade há um estabelecimento onde trabalha um moça com fama de fofoqueira e bem inconveniente, a mesma estava à porta do estabelecimento à procura de uma possível vítima para uma fofoca ou uma brincadeira desagradável.
Do outro extremo da praça vinha uma moça de nome um tanto exótico, nome este que moça odeia que a chamem por ele. A fofoqueira [e inconveniente] muito abelhuda deu um berro na moça chamando-a pelo nome.
Eu que estava sentado próximo à sobra de uma árvore assisti todo o espetáculo que se seguiu de camarote.
A moça de nome peculiar se irritou com a brincadeira de mau gosto e berrou de volta.
- O que é heim Fulana? Ta querendo me comer é? Porque eu sei que você gosta é de mulher. E aí o que vai ser? Quer me comer?
A fofoqueira [e inconveniente] ficou bege com bolinhas rosa choque, olhou para mim, engoliu em seco e entrou no estabelecimento toda sem jeito.
E eu? Controlei-me para não rir. [hehehe]
Eu já não gosto destas coisas e elas insistem em mim perseguir.
Tratei logo de sair dali e rir bastante da cara de vergonha que a fofoqueira fez. Quem manda mexer com quem ta quieto? Toma viada! Agora ela aprende a respeitar as pessoas.

Eu heim!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

018: A chave quebrada

Este fato aconteceu dois anos atrás, quando eu [típico garoto interiorano e ingênuo, eu disse ingênuo e não besta!] fui morar em Salvador capitá da Bahia.
Trazia na bagagem muita saudade da família, da minha ex-namorada e dos amigos.
Desembarquei no terminal rodoviário e dirigir-me ao ponto de ônibus e daí a 5 minutos eu já estava seguindo para a minha mais nova casa.
Pouco mais de 15 minutos e eu chegava em frente ao prédio onde iria residir [acreditava eu que por muito tempo].
Era um prédio de 4 andares que eu conhecia bem devido às minhas ultimas férias passadas ali.
Peguei o molho de chaves que trazia comigo e abri o portão do prédio [até aqui tudo bem, eu não quebrei a chave muito menos danifiquei a fechadura].
Subi tranquilamente as escadas, abri a porta da casa e me joguei no sofá [um soninho agora vinha a calhar], mais nada de dormir antes de um bom banho.
Enquanto eu estava no banho ouvia gritos que vinha da frente do prédio.
Sim, eu já sabia quem era autora do escândalo.
Lina [nome fictício, usar nome verdadeiro dá processo, rs] era moradora antiga do prédio, tinha uma filha e quando dava 22 horas ela abria a janela e gritava a plenos pulmões pela filha. Pouco importava os visinhos, pouco importava se os mesmo estivessem dormindo ou não.
A sindica gritava para que a filha viesse abrir o porta porque alguém [não fui eu!] tinha quebrado a fechadura do portão. A pobre infeliz desceu abriu o portão e a mulher escandalosa subia as escadas feito louca, e adivinha quem ela culpou por ter quebrado o portão?
Ganha um doce quem disse que ela me acusou.
A mulher bateu em minha porta e me encheu de desaforo.
- Você quebrou o portão. Você foi o último a entrar. Você vai ter que pagar o conserto e blá blá blá.
Eu fiquei sem ação. Nem mandar aquela vaca tomar... tomar banho eu mandei.
Só falei a ela que não tinha sido eu quem tinha quebrou pagar o conserto e blá ado a chave dentro da fechadura e que uma outra pessoa tinha entrado depois de mim [e realmente tinha entrado alguém depois de mim, justamente quem quebrou o portão].
Ela deu as costas e saiu. Eu tive vontade de subir e chutar a porta dela até cair, mais me contive.
A vizinha dela desceu e veio falar comigo. Ela também tinha ouvido alguém subir depois de mim.
Logo que escureceu o “quebrador de chaves” desceu e consertou a fechadura.
No outro dia a Sinica [ops... quis dizer Sindica] bateu a minha porta para dizer que tinham consertado o portão. Acredita que nem desculpas ela me pediu por ter me acusado injustamente?
Eu mal ouvi as explicações dela e bati a porta na cara dela antes mesmo dela terminar de falar.
Sou do interior mais não sou besta viu?!

Eu heim!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

017: Matando a curiosidade

Estávamos eu e ela [amiga] sentados na praça principal da cidade quando de repente não mais que de repente passa uma menina de no máximo 16 anos. Comentava-se na cidade que estaria grávida.
Eu ouso a perguntar a minha amiga:
- Ela está grávida é?
- Não sei! Pergunta aí a ela... [gritando] Ei! Menina você está grávida é? É porque meu amigo quer saber se você está ou não. E aí está ou não está grávida?
A menina assustada com aquela cena:
- O quê? Está falando comigo?
Minha amiga [ou seria inimiga?] solta uma gargalhada digna de vilã de desenho animado.
Eu em estado de choque só tenho ânimo para baixar a cabeça.
Depois perguntei porque ela fez aquilo e ela bem séria me responde:
- Queria me divertir um pouco, só isso.
- Só isso?! Ah está bem. [tu me paga espírito sujo das trevas! vai ter troco]
Essa não era para hoje!

Eu heim!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

016: Alguem viu meu guarda-chuva?

Tem certas coisas que acontecem nas cidades do interior que parece até que foi inspirados em filmes de Hollywood.
Este fato aconteceu um ano atrás e hoje à tarde conversando com um amigo estávamos lembrando do acontecido.
Um senhor bem conhecido na cidade tinha vindo a falecer. No velório as viúvas [sim, viúvas. O velho era safadinho.rs] choravam feito loucas [só faltavam se desidratar de tanto chorar].
Enterro de rico é sempre bem freqüentado [toda a burguesia da cidade se faz presente], já enterro de pobre só vai mesmo os familiares. Se você chegar em uma cidade do interior e no enterro tive pouco menos de 20 pessoas o defunto era pobre, acima de 30 o defunto era bem popular na cidade e tinha uma conta bancária bem gorda [isso implica que vai ter briga entre os herdeiros. rs].
Mais vamos aos fatos.
Aqui na minha cidade, antes do cortejo fúnebre seguir para o cemitério passa-se antes na igreja [mesmo se o falecido nunca pôs os pés em uma missa] para a missa de corpo presente onde o padre encomenda o corpo [fala algumas palavras e a família joga água benta no caixão].
Depois de todo este processo é que o corpo dirigi-se ao cemitério local.
Nossa ilustríssima Beata [também conhecida com barata de igreja] ajudava o padre à encomendar o corpo.
O cortejo fúnebre já dirigia-se à porta de saída da igreja [ao fundo ouve-se um canto, “segura na mão de Deus e vai...”] quando nossa Beata arrebata o microfone da mão da cantora do coral e em alto e bom som fala:
- Alguém viu meu guarda-chuva? Por favor, aquele que pegou meu guarda-chuva por favor devolva-me. Este guarda-chuva é como filho pra mim, não posso perde-lo de forma alguma. Por favor devolva-me!
Todas as pessoas que estavam na igreja virou-se para ver a Beata, o homens que carregavam o caixão também pararam e ficaram a olhar bestificados com aquelas palavras.
Como é que alguém para um enterro para fazer um comentário daqueles? [risos]
Depois que a Beata calou-se o Rato de Sacristia [apelido de um doido que toda noite é o primeiro a chegar na missa e os padres para ele é Deus] gritou:
- Eu vi seu guarda-chuva na casa do defunto atrás da porta da sala.
O cortejo fúnebre enfim segui seu caminho e o pobre defunto pôde enfim descansar em paz em um jazigo perpétuo no cemitério da cidade.
E a Beata seguiu em direção à casa do defunto para pegar seu amado filho [o guarda-chuva].

Eu heim!

domingo, 6 de janeiro de 2008

015: A filha da velha surda

Como dizem por aqui na Bahia: “ O ano só começa mesmo depois do Carnaval.”
Por enquanto estou tendo tempo o suficiente para postar diariamente no blog [isso é tão bom! rs].
Por enquanto ainda estou na casa dos meus pais, mais em menos de duas semanas toda esta folga vai acabar e eu terei que voltar para minha casa [isso não é tão bom assim!].
Lembram-se da velha surda? [vide post 013: A velha surda]
Pois é, a velha surda ainda continua a me atormentar a vida. Assistindo TV até tarde e atrapalhando meu sono [não agüento mais].
Mais como desgraça pouca é bobagem, chegou agora na casa da velha uma filha e uma neta que para serem ouvida pela velha dão gritos ensurdecedores [seja dia, noite ou madrugada].
Estes fatos aconteceram na noite em que cheguei tarde da Folia de Reis [vide estória anterior 014: Folia de Reis] hiper cansado [mais morto que vivo] e deitei pra dormir e aí começa a tormenta.
Eram 00:30 min e a velha ainda estava assistindo tv. Acho que se fosse só a TV naquela noite eu teria dormido feito um bebê recém nascido, mais não sabia eu que a filha da velha estava para chegar de São Paulo.
Uns vinte minutos após que eu deitei escuto pessoas conversando alto na rua, aos poucos as vozes vão ficando alta, até que parecem que a conversa é dentro do meu quarto.
Sim, era a filha da velha que acabara de chegar de uma longa viagem de São Paulo até a Bahia de ônibus [3 dias de viagem].
A mulher encarou três dias de viagem dentro de um ônibus e ainda tinha fôlego para conversa com a mãe [conversar? Acho que gritar seria o termo mais correto].Eu já estava para soltar dois pares de grito mandando ela falar baixo.
A mulher começou a desfazer uma mala e começou a gritar pra ser ouvida pela mãe.
- Mãe, trouxe biscoito!
- Mãe, trouxe óleo!
- Mãe trouxe café!
Neste momento meu sono esvaiu-se e eu deitado em minha cama ouvia bestificado. Como é que uma pessoa encara 3 dias dentro de um ônibus, enfrenta milhares de km para trazer produtos em que se compra em qualquer supermercado? [ainda mais aqui que tem um pequeno estabelecimento em cada esquina]
Mais espanto maior foi ouvir a mulher gritar:
- Mãe, eu trouxe papel higiênico!
A mulher devia esta ficando louca [talvez drogada! rs]ou estava pensando que não tinha papel higiênico na cidade e nós substituíamos esta preciosidade por jornal, páginas de revistas ou folhas de determinadas espécies vegetais encontradas no mato.
Cada coisa que me aparece viu?!

Eu heim!

014: Folia de Reis

Você já ouviu falar em Folia de Reis? Não?!

- Pausa para breve esclarecimento –
Folia de Reis é um festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal que, trazidos para o Brasil, mantém-se vivo nas manifestações folclóricas de muitas cidades, sobretudo da região Nordeste.
(Fonte: Wikipédia)
- Fim de pausa para esclarecimento –

Na maioria das cidades baianas existe [sobrevivem] ainda este tipo de festejo que faz parte da religiosidade do homem Nordestino.
Homens e mulheres seguem de casa em casa tocando, dançando, batendo palmas e cantando os Ternos de Reis [nome dado às músicas cantadas nos festejos].
Em cada casa uma parada. Toca-sa, canta-se, e dança-se e depois o dono da casa serve comida [bolos, doces, etc] e bebidas [que vai do tradicional licar ao Wisque falssificado, ou você acha que eles iam servir o 12 anos pro povão?!rs].
Eu como não perco nenhum festejo popular estava no meio deste também [fazem três anos que participo desta festa]. Na maioria das vezes vou só e lá encontro alguns conhecidos, porque meus amigos além de não me acompanharem, acham uma caretice [não sabem o que estão perdendo].
É engraçado ver as mulheres dançando e tantas histórias que se tem conhecimento nestes eventos [percebeu que em cidade do interior rola fofoca em todos os eventos né?].
Ontem além de me divertir à berça tinha a companhia de uma pessoa linda [que não posso dizer o nome, mais me encanta cada dia mais,rs]. Na verdade eram duas pessoas, uma estava em minha companhia e outra estava á todo momento sobre minha vigilância constante [só não pude me aproximar].
Mais mesmo eu não podendo manter um contato mais interessante com estas duas pessoas a noite foi maravilhosa.
Passando de casa em casa, rindo muito, comendo e bebendo na casa dos visitados.
E lá se vai mais uma noite divertida sob o céu estrelado e a noite quente deste meu tão amado Sertão.
Porque a gente sofre, mais também se diverti!

Eu heim!

sábado, 5 de janeiro de 2008

013: A velha surda

Passei as festas de fim de ano na casa de meus pais. Nada de pratos nem roupas para lavar, nada de comida para fazer, nenhum afazer doméstico para eu me preocupar.
Dormir e acordar tarde, tardes à beira da piscina [esta é a vida que pedi a Deus], tempo livre para estudar, ler, ver alguns filmes, etc e tal.
Tudo que eu não esperava era ficar doente e ter que ir para o hospital tomar uma injeção de Benzetasil [como dói uma injeção desta desgraçada aí.] e ter que ficar de repouso em casa e sem poder ir para rua encontrar com meus amigos à noite.
Aproveitei este repouso forçado para assistir uns filmes que um amigo meu tinha me emprestado. Aí começou a minha tormenta.
As casas do interior são umas pegadas às outras [não se tem privacidade]. Se eu falar um pouco mais alto em minha casa os meus visinhos ouvem toda a minha conversa e o mesmo acontece se eles falarem um pouco mais alto.
Minha visinha [uma senhora surda de uns 85 anos] não tem o hábito comum entre senhoras de sua idade [pelo menos aqui no interior] de dormir cedo. Como não há nada para fazer ela liga a TV [no volume máximo, ela é surda só ouvi assim] e fica assistindo até quando lhe vem o sono [por volta das 2 da manhã].
Nossas salas são lado a lado, como ela só consegue ouvir no volume máximo da TV eu não consigo ouvir nada da minha TV ou pior estes dias que estou doente que ia deitar cedo rolava na cama sem conseguir dormir devido ao alto barulho da TV.
Me falta tanto a paciência que eu começo a falar alto coisas do tipo:
- Abaixa TV!
- Ta surda é? rs
Tem horas que eu chego a implorar aos céus para que me ajude:
- Deus dar uma forcinha aí. Faz com que falte luz.- Queima a TV dela Deus!
Mais é inevitável. Nada do que eu peço acontece. Estou fadado a ter que aturar a velha surda assistindo TV no mais alto volume e assim incomodando meu sono. Quem aguenta isso?
Durma com este barulho!

Eu heim!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

012: Está falando comigo?

Ainda comentando sobre meus infortúnios na Micareta [ vide estória anterior: o beijo de arame farpado ], sem dúvida este acontecimento foi o que me deixou mais sem jeito.Eu e meus amigos já estávamos nos dirigindo para o local onde pegaríamos o carro para voltar para a minha cidade quando vejo uma conhecida [não é a do beijo viu gente?], que também conheci na NET e reside nesta cidade onde estava acontecendo a micareta.
Ela me olhou e eu feito um macaco de circo [ridículo] comecei a acenar pra ela e a mesma fazia uma cara de não-tô-entendendo-nada. Ele devia está pensando: “Quem é aquele maluco falando comigo que mais parece um macaco?”.
De fato eu me senti um idiota falando com a menina sem ela responder. Será que ela não estava me reconhecendo?
Ela tomou coragem e veio falar comigo:
- Você esta falando comigo? Eu te conheço?
- Como é que você está Manu? Tudo bem?
- Manu? – ela começou a rir, descontroladamente.
Eu morria de vergonha a cada minuto que se passava.
- Não, eu não sou Manu. Manu é minha irmã.
Meu Deus! Eu pedi para abrir um buraco para eu me jogar dentro, ou que a terra me tragasse com um fúria descomunal. [exagerado!]
Morrendo de vergonha eu pedi desculpas e tratei de sair de perto da moça o mais rápido possível. Meus amigos se acabavam de rir com aquela situação em que eu me metera.
Cada coisa que me acontece...

Eu heim!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

011: O beijo de arame farpado

Este episódio aconteceu alguns dias antes do Natal, numa destas micaretas tão comuns aqui na Bahia. Esta em que eu fui [já esta no meu calendário de festas] é na cidade vizinha e meus amigos e eu sempre marcamos presença nesta festa.
Aparece gente da região toda [aparece cada doido] e procurando bem, mais bem mesmo você encontra sua alma gêmea [que profundo isso].
Como dizia o poeta, “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”. E lá se vamos nós bem felizes atrás do trio elétrico, e aí é um beija beija desgraçado [não gosto desta pegação toda não e não fico por ficar].
Eis que do nada me surge uma conhecida da net com quem eu converso a algum tempo.
Quando me viu arregalou os olhos e veio em minha direção. Ela realmente tinha levado um susto ao me ver ali [ou seria por minha falta de beleza?].
Me abraçou, dois beijos no rosto e quando nos separamos ela veio com tudo pra cima de mim e me tascou um beijo na boca [socorro eu to sem ar! rs].
Eu não esperava aquele beijo, aquele beijo de arame farpado.
A menina a pouco tempo tinha começado a usar aparelho e acho que a cobaia para ela aprender a beijar fui eu. Ela parece que nunca tinha beijado na vida.
Acabou por me machucar a boca com o maldito aparelo [um corte de quase um centímetro no acima do lábio superior].
Que beijo desgraçado viu? Este com certeza foi o pior beijo de minha vida, o beijo de arame farpado.
Depois deste episódio passei a noite toda com a música Beijos de arame farpado do Barão Vermelho na cabeça e só me vinha à mente esta parte:

“Mas hoje em dia meu amor
Nossos beijos tem sabor enferrujado
E nos machucam a boca
Feito arame farpado”

Assim que a menina me largou eu tratei de sair de perto dela, imagina aí se ela inventa de querer ficar comigo a noite toda? [coitadinho de mim e de minha boca]
Vai beijar mal assim bem longe de mim viu?
Eu heim!

Ps: Feliz 2008! Que este ano seja repleto de bons acontecimentos em nossas vidas.
Saudades dos meus amigos blogueiros que estão de férias, divirtam-se bastante.
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